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“O sindicato está debatendo acordos que preservem a saúde, o emprego e a empresa”, diz Antonio Neto

A pandemia causada pelo COVID-19 vem gerando impactos sociais globais sem precedentes neste século. Porém, são as nossas relações de trabalho que têm sido um dos pilares sociais mais alterados e cujos debates têm se mostrado mais acalourados. Os caminhos a serem seguidos para garantir a saúde da população e, ao mesmo tempo, os empregos e a produção geram polêmicas.

 

Para Antonio Neto, presidente do Sindicato de Processamento de Dados (Sindpd) e da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), é muito importante priorizar a supressão das contaminações por coronavírus. Paralelamente, é necessário assegurar a manutenção dos empregos, renda e direitos dos trabalhadores. No caso do setor de Tecnologia da Informação, representada por Neto, estão havendo amplas negociações para que os profissionais da categoria passem por nenhum tipo de abuso. “Estamos em contato direto com as empresas e pressionando para que abusos não sejam cometidos, sobretudo porque nosso setor está em alta, mas sabemos que uma pequena parcela do empresariado sempre quer tirar proveito de tudo. Felizmente essa é uma pequena parcela, mas infelizmente esses estão nas maiores empresas”, afirmou.

 

Neto também fez uma cobrança a grandes empresas como IBM, Google, Facebook e Microsoft, para que essas estendam ao Brasil e de maneira igualitária, as mesmas práticas que estão sendo adotadas nos países centrais.

 

Na entrevista, o presidente do Sindpd também fez duras críticas ao Governo Federal, cujas medidas polêmicas mais atrapalham do que ajudam durante as incertezas da pandemia. Para Neto estão sendo geradas mais incertezas jurídicas do que soluções e garantias para uma boa economia. “O governo vem com essa imbecilidade de excluir os sindicatos das negociações, que é inconstitucional, e causa uma insegurança tremenda no meio empresarial. Eles podem achar que fica até mais fácil fazer um acordo individual com o trabalhador, mas isso é ilegal. É o barato que sai caro, pois será certamente contestado posteriormente na Justiça e causará um dano, às vezes, irreversível para a empresa. O diálogo coletivo e a segurança jurídica sempre são o melhor caminho”, pontuou.

 

Por fim, Neto ressaltou que o Sindpd está em alerta total, pronto para agir rapidamente e conter qualquer tipo de abuso contra os trabalhadores. “Estamos mantendo todos os diretores e equipe jurídica em alerta total. Todas as demandas e reclamações estão sendo apuradas e cobradas para reprimir abusos”. Dessa forma, o profissional da categoria que se sentir prejudicado pode fazer uma denúncia usando as diversas ferramentas que o sindicato disponibiliza, como o WhatsApp – pelo número (11) 9 9989-1023 – ou então por telefone e e-mail.

 

 

Fonte:  Mundo Sindical/Sindpd

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