Luiz Mattos, presidente do SINDIPROSERRA, também compareceu ao Seminário FeProp 2023. Em sua entrevista, ele frisou o conhecimento e o aprendizado que o evento estava gerando em seus participantes.
Produção: Mylena Campos.
O Superintendente do Trabalho do Estado do Rio de Janeiro, Alex Bolsas, começou sua palestra apresentando a função do Superintendente do Trabalho, cargo que, até então, estava extinto no antigo governo. Em sua palestra, ele explicou o que faz o Ministério do Trabalho e a sua relação com os sindicatos, ressaltando a importância do diálogo e da comunicação entre o patrão e o trabalhador, tendo um órgão público como intermediador.
Produção: Mylena Campos.
O SINPRONIG, Sindicato dos Propagandistas de Nova Iguaçu, também esteve presente no Seminário FeProp 2023. O presidente Carlos Martins, que enfrentou a chuva para chegar ao evento, compartilhou suas expectativas e o que estava absorvendo do evento até então.
Produção: Mylena Campos.
O Superintendente do Trabalho, Alex Bolsas, foi um dos palestrantes do Seminário FeProp 2023. Em sua palestra, ele frisou a importância do diálogo entre o sindicato e o estado. Assista!
Produção: Mylena Campos.
O Desembargador Leonardo Dias Borges foi o primeiro palestrante do Seminário FeProp 2023. Em sua palestra, ele, que também é professor universitário, frisou a importância da comunicação com os mais jovens, através das redes sociais, já que estamos em uma era digital. Além disso, o desembargador deu dicas preciosas para os sindicatos avançarem cada dia mais, com uma palestra leve e descontraída.
Assista na íntegra no nosso canal do YouTube, através do link: https://youtu.be/kgs5IQtDt4s?feature=shared
Produção: Mylena Campos.
A abertura do Seminário Feprop 2023: “Juntos. Construindo o sindicalismo do futuro!”, contou com a apresentação do Dr. Alexsandro Santos, e da formação da mesa solene de abertura, com Carlos Martins, presidente do SINPRONIG, Alvarin Cândido, presidente do SINDPROVEN, Luiz Mattos, presidente do SINDIPROSERRA, Marcelo Laginestra, presidente do SINDIPROFRI, representando a força da mulher Propagandista, Flávia Fonseca, do SINPRONIG, Carlos Fidalgo, presidente da Força Sindical do Rio de Janeiro, o presidente da FeProp, Marcelo Oliveira, Dr. Marcel da Costa Roman, representando a Associação de Juízes do Trabalho e o Desembargador Leonardo Dias Borges.
Na mesa de abertura, os convidados agradeceram o convite e reforçaram a animação em relação à nova gestão da FeProp. Além disso, frisaram o quanto o conhecimento é essencial e o quanto estavam ansiosos para adquirir mais dele no seminário, ressaltando a importância da inovação que o presidente da FeProp, Marcelo Oliveira, tem apresentado.
Ainda na abertura, Marcelo Oliveira, em sua primeira aparição pública desde que assumiu o cargo, agradeceu a presença de todos os participantes do congresso, que teve um quórum de 100%. Além de contar um pouco da sua trajetória como propagandista e no mundo sindical, frisando a importância da atualização da categoria, principalmente em relação às redes sociais.
Produção: Mylena Campos.
O Desembargador Leonardo Dias Borges foi um dos palestrantes do Seminário FeProp 2023, que teve como tema: “Juntos. Construindo o sindicalismo do futuro!”. Na entrevista, ele diz suas expectativas sobre o evento e compartilha alguns ensinamentos que obteve ao decorrer dos anos. Assista!
A palestra que o Juiz do Trabalho Marcel da Costa Roman concedeu no Seminário Feprop 2023 é destaque no site amatra1.org.br. Na matéria, foi destacado que o evento foi organizado com o objetivo de promover o diálogo entre entidades sindicais e as instituições fundamentais na garantia dos direitos dos trabalhadores, como a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho.
Para conferir a matéria completa, é só clicar no link ao lado: https://www.amatra1.org.br/noticias/?marcel-roman-defende-em-palestra-dialogo-entre-magistrados-e-sindicatos
Produção: Mylena Campos.
A palestra que o Juiz do Trabalho Marcel da Costa Roman concedeu no Seminário Feprop 2023 é destaque no site amatra1.org.br. Na matéria, foi destacado que o evento foi organizado com o objetivo de promover o diálogo entre entidades sindicais e as instituições fundamentais na garantia dos direitos dos trabalhadores, como a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho.
Para conferir a matéria completa, é só clicar no link ao lado: https://www.amatra1.org.br/noticias/?marcel-roman-defende-em-palestra-dialogo-entre-magistrados-e-sindicatos
Produção: Mylena Campos.
Neste vídeo, a jornalista Mylena Campos entrevista Marcelo Oliveira, presidente da FeProp, sobre as expectativas e os maiores desafios enfrentados para o seminário. Assista!
Produção: Mylena Campos.
Aconteceu na última quinta-feira (27) o Seminário FeProp, que teve como tema “Juntos. Construindo o sindicalismo do futuro!”, organizado pela Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro. O evento foi a estreia oficial do novo presidente da federação, Marcelo Oliveira, que assumiu o cargo através de uma assembleia, em setembro.
O evento contou com palestrantes renomados, que, a convite do presidente da FeProp, trouxeram mais conhecimento não só sobre o sindicalismo, mas também sobre termos jurídicos e a importância das redes sociais. Cerca de 100 sindicalistas compareceram no evento, divididos entre dirigentes, diretores e convidados, mesmo com a forte chuva que atingiu o Rio de Janeiro. “Não houve uma falta. Mesmo com a chuva, as pessoas chegaram, e estão obtendo mais conhecimento sobre o mundo sindical, e isso é gratificante.” Disse Marcelo Oliveira.
Produção: Mylena Campos.
Informamos a toda a classe de propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos que a FeProp tem um novo presidente.
Ocorreu ontem, dia 12/09/2023, a Assembleia Geral Extraordinária, onde o então Segundo Vice Presidente, Marcelo Alves Oliveira, foi eleito o novo presidente da instituição.
Marcelo é propagandista, tem 46 anos de idade e 20 anos de experiência na Indústria Farmacêutica, em empresas como: Marjan, Eurofarma e Momenta Farmacêutica. Marcelo também é o atual presidente do SINPROMITA (Sindicato dos Propagandistas de Itaguaí, Mesquita, Angra dos Reis, Seropédica, Mangaratiba e Paraty).
Em seu discurso de posse, Marcelo destacou:
“Assumo o cargo com grandes desafios e o compromisso de manter a união dos sindicatos filiados, buscando um diálogo para unificação do Estado do Rio de Janeiro, defendendo a representatividade dos sindicatos federados a FeProp, assim como a busca por negociações com empresas para o cumprimento de nossa CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) do Rio Janeiro, com foco nos interesses de nossa categoria.
Tudo isto pautado em valores imprescindíveis para uma federação forte e respeitada como a FeProp. Valores estes como ética, transparência, credibilidade, confiabilidade, estratégia e diálogo.
Para construirmos uma FeProp cada vez mais forte e respeitada, preciso da ajuda e apoio de cada um de vocês, principalmente em acreditar que é possível, assim como eu acredito – Marcelo Alves Oliveira – Presidente FeProp”.
Como categoria e Diretoria da Feprop, desejamos sucesso ao Presidente Marcelo nessa nova etapa e mais uma vez assumimos o compromisso de juntos, continuarmos na construção de uma federação forte, representativa e atuante!
Produção: Angelo da Silva Pinto.
Nessa segunda feira (dia 14/08/2023) aconteceu na Sede da FEPROP na Gamboa no Rio de Janeiro, o Curso de capacitação sobre homologação, para os diretores de todos os Sindicatos Federados a instituição.
O Presidente da FEPROP Admilson Lourenço abriu a sessão destacando a importância da atualização e capacitação contínua dos diretores sindicais, para que dessa forma a representação e suporte a categoria seja um serviço sempre de excelência. O Diretor Vice-Presidente Marcelo Oliveira ressaltou que esse é o primeiro curso de uma série que estão programados. Participaram também da organização desse importante evento, a Diretora Secretária Geral Renata Castilho, a Diretora Tesoureira Giovana Menezes e a Diretora Luciane de Amorim.
O Curso foi ministrado por Alexsandro Diniz – Vice-Presidente da CNTQ.
Diretores participantes por sindicato federado
SINDPROVEN: Aline Pereira e Marcos Vinicius;
SINPRONIG: Gustavo Amanbahy e Arilene Alves e Giovana Menezes;
SINDIPROSERRA: Alessandra Marçal e Vagner Moreira;
SINPROMITA: Marcelo Alves e Bruno de Carvalho;
SINDIPROFI: Cláudio Gama, Alexandre Brantes e Júlio César;
SINPROMAR: Flávia Cristina Santos, Maycon Ribeiro, Aline Brum e Alexandre Alves;
SINPRONORTE: Pedro Bello;
SINPROSULF: Sandra Marilene e Admilson Lourenço;
SINPROLAGOS: Jorge Luiz e Marcelo José.
Abaixo alguns depoimentos dos participantes sobre o curso:
“Bem dinâmico e organizado.”
“Sala bem estruturada e ambiente acolhedor.”
“Muito bem elaborado, bem resumido, mas bastante claro e objetivo.”
“Todo o material feito com muita competência e dedicação.”
“Em curto espaço o de tempo, abordamos várias situações na prática”
“Muito conhecimento e didática impecável”
A diretoria da FEPROP agradece a participação ativa de todos os diretores que estiveram presentes ao Curso de Homologação e também a todos os Sindicatos Federados por todo o apoio e colaboração.
Produção: Angelo da Silva Pinto.
As elevadas taxas de juros impedem o crescimento econômico do país e a distribuição de renda. Para lutar contra a ganância dos especuladores do mercado financeiro, a FEPROP participou nesta terça-feira (20/06/2023), de uma manifestação em frente ao edifício do Banco Central, no Centro do Rio de Janeiro.
Alexsandro Diniz, Presidente da FEPROP, criticou a política neoliberal, de extrema-direita, que retira recursos dos mais pobres em benefício dos mais ricos. Ele disse que os brasileiros elegeram um governo que trabalha para o povo e não para o mercado financeiro. “A classe trabalhadora precisa se unir mais uma vez para diminuir os juros e o país voltar a crescer. O Banco Central precisa estar alinhado às necessidades do povo brasileiro e não com o mercado financeiro”, frisou ele.
Em todo o país, lideranças sindicais e de movimentos sociais protestaram contra a alta dos juros do Banco Central. As manifestações seguem até o dia 2 de julho.
Continuamos na luta pela nossa categoria e por um Brasil melhor.
Produção: Angelo da Silva Pinto.
No dia 25/05/2023 às 10h na sede da entidade na Gamboa no RJ,
foi realizada a reunião administrativa plenária geral da FEPROP, o objetivo
deste encontro foi a apresentação dos trabalhos da federação e o alinhamento
das ações presentes e futuras.
Para compor a mesa de trabalho com o Presidente
Alexsandro Diniz, foram convidados a companheira Renata – Secretária Geral da
FEPROP e o Vice Presidente – Admilson Lourenço.
Todos os sindicatos filiados e diretores da
Federação foram convocados para esse importante encontro, o Presidente Diniz
abriu a plenária ressaltando que uma boa negociação não se faz da noite para o
dia e que precisamos valorizar todas as conquistas da nossa CCT (Convenção
Coletiva de Trabalho) e no campo cada diretor dos sindicatos filiados
e da federação, pois precisamos transmitirmos para toda a categoria as
conquistas das nossas instituições, reforçando cada ponto importante da CCT.
Na oportunidade foram distribuídas 100 cópias da CCT para cada sindicato filiado, para que no campo possamos fazer o corpo a corpo com os propagandistas e vendedores de nossa categoria.
Dando sequencia na reunião, cada Diretoria teve a oportunidade de destacar os trbalhos realizados e o Vice Presidente Lourenço mencionou a importancia do funcionamento de cada pasta, para que nenhum diretor fique sobrecarregado de trabalho.
Produção: Angelo da Silva Pinto.
Estão convocados todos os diretores da Feprop e dirigentes dos sindicatos filiados para a Plenária Geral Feprop, que ocorrerá no dia 25/05/2023 às 10 horas na sede da entidade. Será uma reunião de apresentação do andamento dos trabalhos da federação e alinhamento das demandas presentes e futuras.
Produção: Angelo da Silva Pinto.
A Consolidação das Leis Trabalhistas, aprovadas pelo presidente Getúlio Vargas, no dia 1º de /maio de 2943, representou uma mudança radical na forma como o Estado Brasileiro trata o povo. Com 922 artigos, a CLT passou um pente fino nos diversos ofícios praticados no país, em uma enorme tarefa de organizar o mundo do trabalho. Ela definiu o que é rural e urbano, o que é serviço público e privado, delimitou jornadas, definiu os deveres dos empregadores, abordou questões de saúde e segurança, previcência social, representação sindical, etc. Foi um esforço de projetar o país em larga escala nunca antes visto.
Não se pode dizer que não havia nenhuma lei trabalhista antes da CLT. A construção da nossa República, já em seu advento em 1889, buscou, ainda que tardiamente, inserir o país no mundo capitalista. Mas aquelas primeiras leis eram tão frágeis e tendenciosas quanto as ideias das classes dominantes sobre o fim da escravidão. Mesmo após a abolição, em 13 de maio de 1888, as relações patrão/empregado mantiveram o caráter autoritário, desumano e injusto que vigorou em quase 400 anos de escravidão.
Após a Revolução de 30 foi implementado um projeto desenvolvimentista que exigia tanto uma mão de obra mais qualificada, quanto um crescente mercado consumidor. E a criação, em novembro de 1930, do Ministério do Trabalho, chamado de nada menos que “Ministério da Revolução”, foi fundamental para criar a estrutura de proteção ao trabalhador para o Brasil industrializado que Vargas vislumbrava.
Demandas sindicais, como jornada de trabalho de 8 horas, salário-mínimo, voto feminino, regulamentação da sindicalização, licença-maternidade, entre outras, reivindicadas em greves, como as de 1917 e 1919, e por meio de organizações, como a Confederação Operária Brasileira (1906 a 1920), encontraram lugar no projeto do governo. Direitos trabalhistas mais abrangentes começaram a aparecer desde então.
A CLT proporcionou, enfim, a criação de uma classe média no Brasil, oferecendo ao povo a possibilidade de organizar a vida, de planejar o futuro, de crescer profissionalmente e de ascender socialmente. São gerações de pais e mães de família que não só passaram a ter mais segurança em seus empregos, como também a buscar qualificação técnica e a valorizar a educação dos filhos.
Em sua história a legislação trabalhista passou por diversas mudanças. Algumas vezes para melhor, como a equiparação dos direitos de homens e mulheres e de trabalhadores rurais e urbanos, a proibição da discriminação (por sexo, raça e cor ou estado civil), negociação coletiva e da organização sindical no serviço público, redução da jornada de 48 para 44 horas semanais etc. Conquistas que resultaram de lutas sindicais e sociais.
Mas, como os descendentes dos oligarcas da República Velha jamais aceitaram a mudança de status dos trabalhadores de escravizados e semi-escravizados para civis com participação política, econômica e cultural, nem sempre as mudanças foram populares.
Basta observar que quanto mais o governo sustenta uma concepção feudal do Brasil, maior é o número de mudanças na CLT que ele promove. Durante a ditadura militar, por exemplo, houve várias alterações, como a substituição da lei que garantia estabilidade no emprego após dez anos registrado em uma mesma empresa, pela criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Mudança que incentivou a rotatividade da força de trabalho.
O maior desmonte em toda a história da legislação ocorreu, entretanto, nos governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. Não é mero deboche chamar a reforma trabalhista de 2017 de “deforma” como muitos críticos fazem. Com alteração de mais de 200 dispositivos, seguida por outras minirreformas, a Lei nº 13.467/2017 forjou uma verdadeira deformação na CLT.
Assistimos ao fenômeno da uberização, vendido pelos governos Temer e Bolsonaro, como geração de empregos. São empregos, todavia, circunscritos ao aqui e agora, que mal formam um presente, quem dirá um futuro.
A ampla retirada de direitos e a redução do poder do Estado tiveram efeitos nefastos, como a fragilização dos sindicatos, a precarização do trabalho, a diminuição do rendimento médio da população, a desindustrialização, a elevação do número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, fome generalizada, além do aumento da criminalidade e da violência.
A reforma foi anunciada como “modernização” como se representasse um avanço nas relações de trabalho existentes. Mas o cerceamento das leis trabalhistas, do movimento sindical e da classe operária, práticas reeditadas ao longo da história, são formas de conter o desenvolvimento inaugurado na década de 1930. Desenvolvimento que, todavia, ainda está em curso.
Mesmo que a CLT tivesse completado sua missão de garantir segurança e poder de escolha para todos os brasileiros, ainda assim a presença do Estado e a participação ativa das entidades sindicais seriam importantes para garantir isonomia na relação patrão/empregado.
Somente uma mudança de patamar histórico, com uma elevação coletiva da consciência, poderia engendrar relações seguras e justas independente da obrigação da lei. A realidade do Brasil de 2023 está muito longe desse patamar. O que move nossa sociedade é a constante tensão entre a busca das classes dominantes por privilégios e a luta classes populares para que a vida seja mais do que o pão de cada dia.
Por isso é um grande cinismo atribuir à retirada de direitos o caráter de “modernização” quando a essência desta prática é a do retrocesso à República Velha. Os 80 anos da CLT são ainda pouco tempo frente
Produção: Angelo da Silva Pinto.
A Feprop esteve presente no evento de 1º de maio unificado – Dia do trabalhador e da trabalhadora, que foi promovido pelas centrais sindicais, no Parque Madureira no Rio de Janeiro.
O Presidente Alexandro Diniz representou a Feprop e no discurso foi tratado da união da classe trabalhadora para reconquistar os direitos destruídos pelos governos Temer e Bolsonaro com as reformas trabalhistas e da previdência. A necessidade da união e da reconstrução de nossa sociedade começa dentro de nossas próprias famílias divididas pelo discurso de ódio político.
Bolsonaro foi vencido na última eleição, mas o bolsonarismo demorará muitos anos para ser superado, a violência, a intolerância e o retrocesso medieval promovido pelo genocida responsável direto pela morte de 700 mil brasileiros na Pandemia da Covid será vencida com o tempo pela ciência, pela lógica, pela justiça e sobre tudo pelo amor.
Somente a união da classe trabalhadora poderá garantir que voltemos ao rumo da construção de uma sociedade mais justa, igualitária e fraterna.
Viva a classe trabalhadora!!
Viva o 1° de Maio!!
Produção: Angelo da Silva Pinto.
No dia 12 de abril de 2023, foi a realizada a eleição do SINDIPROFRI para o seu novo mandato.
Nessa oportunidade o Presidente Marcelo Laginestra e toda a Diretoria do SINDIPROFRI agradece toda a classe de propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos pela participação nas eleições. Vale ressaltar que foi a melhor participação percentual de associados em toda história do SINDIPROFRI, mostrando que estamos no caminho certo para melhor servir e defender toda classe.
A nova diretoria foi empossada para o mandato do ano 2023/2027, com a presença de inúmeros associados e amigos em nossa sede. Deixamos nosso agradecimento destacado também aos companheiros do Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e ao Dr. Paulo Lamblet por todo apoio.
A FEPROP parabeniza todas as companheiras e companheiros do SINDIPROFRI (Sindicato filiado a FEPROP).
Produção: Angelo da Silva Pinto.
No dia 08/03/2023, no auditório da Federação dos Metalúrgicos em Niterói, foi realizada a Plenária da FEPROP, os temas do evento foram: O Dia Internacional da Mulher e a Reforma Sindical, já na abertura, o presidente Alexsandro Diniz passou a presidência da federação de forma sinbólica para a companheira Alessandra Marçal, escolhida pelas demais dirigentes presentes que conduziu a plenária. Em sua fala o presidente Diniz enfatizou a importância da data para o combate ao preconceito, a discriminação e pela justiça social que se faz necessário às mulheres brasileiras e condenou a romantização da data que só distorce seu propósito.
Diniz também alertou que no movimento sindical a participação das mulheres sempre foi muito pequena, mas na FEPROP, temos conseguido uma participação muito importante das companheiras, tanto nas diretorias quanto nas mobilizações.
Seguindo a programação, as companheiras Luciane de Amorim (FEPROP) e Alessandra Marçal (SINDIPROSERRA) fizeram uma palestra e um alerta sobre assédio sexual e a importância das companheiras e todas as mulheres denunciarem os abusos e buscarem o apoio das instituições.
Na segunda parte do evento, o Dr. Alexsandro Santos abordou, com muita propriedade, o Tema Reforma Sindical, destacando pontos importantes e polêmicos do “Projeto de valorização e fortalecimento da negociação coletiva e atualização do sistema sindical brasileiro”, deixando para todos os sindicalistas presentes, pontos de reflexão e trabalho a serem desenvolvidos.
O Presidente Diniz seguiu com o Tema da Reforma, solicitando a participação de cada Presidente dos sindicatos federados presentes no evento, fizeram uso da palavra o presidente do SINDIPROSERRA Luis Alberto, o presidente do SINDIPROFRI Marcelo Laginestra, o presidente do SINPRONORTE Robson Gama e o presidente do SINDPROVEN Alvarim Cândido, em suas falas apresentaram suas preocupações com o resultdo final que esta reforma pode trazer, pois a câmara poderá fazer alterações que disvirtuam seu propósito original trazendo prejuízo para as instituições.
Finalizando o evento, tivemos dois pontos que foram o destaque de trabalho, a Representatividade/representação e a garantia da manutenção da estrutura e autonomia sindical.
Produção: Angelo da Silva Pinto.