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COMUNICADO FEPROP

A FEPROP, atenta aos acontecimentos, entende que todos devem colaborar com sua quota de sacrifício, porém de forma alguma iremos aceitar redução salarial ou qualquer tipo de retirada de direitos trabalhistas através de medidas provisórias impositivas unilaterais, até mesmo porque são inconstitucionais.

 

A indústria farmacêutica há vários anos acumula lucros de dois dígitos e consideramos que a reforma trabalhista de 2017 já fez estrago suficiente em toda a classe trabalhadora do País.