A atuação da federação dos propagandistas em defesa da segurança da categoria iniciou assim que a pandemia foi deflagrada pela OMS, primeiro enviando ofício ao sindicato patronal e empresas pedindo que a categoria migrasse para trabalho remoto, pois na prática do labor ficam todos muito expostos em visitas a hospitais, clínicas e consultórios.
Assim que as vacinas começaram a ser disponibilizadas pelo SUS, a FEPROP buscou junto ao ministério sa saúde a inclusão da categoria na lista prioritária que respondeu não poder fazer este ajuste mas que poderia ser tentado junto aos municípios, então a FEPROP passou a instruir que os sindicatos tentassem nas suas bases.
Na sequência, a FEPROP por ter abrangência estadual, buscou junto a ALERJ a inclusão da orientação aos municípios da inclusão da categoria via secretaria da saúde.
Deputado Estadual Carlos Augusto.
Conseguimos um PL que aguarda a votação da ALERJ.
Entendemos a importanância do engajamento dos entes sindicais na proteção da categiria, e apesar de parte da categoria já estar vacinada, não descansaremos até que todos os propagndistas e vendedores de produtos farmacêuticos do estado do Rio de Janeiro tenham a mesma oportunidade, finalizou Diniz presidente da FEPROP.