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Primeiro sindicato mineiro se alia à FEPROP

O Sindipropaga – Sindicato de Propagandistas de Barbacena, em Minas Gerais, se associou nesta sexta-feira (18/10), à FEPROP. O presidente Julio Lao já vinha conversando com a Diretoria da Federação e acredita na máxima, de que “juntos somos mais fortes”, e que é melhor agregar para obter mais informações e consequentemente prestar melhores serviços aos profissionais que atendem à indústria farmacêutica. Além disso, acrescentou, “verificamos que a única federação que tem feito algo efetivo em favor da nossa categoria é a FEPROP, que tem lutado pela melhoria dos benefícios, representatividade, engajamento e responsabilidade em favor dos propagandistas. Acreditamos que a nossa classe tem muito a crescer, nos unimos para somar,  buscar novas possibilidades, boas negociações e novas perspectivas.”

O presidente da Federação, Alexsandro Diniz,  comemorou a adesão: “Atualmente somos 13 sindicatos em quatro estados (Rio, São Paulo,  Espírito Santo e Minas Gerais). A chegada do Sindicato de Barbacena nos dá ainda mais força e abre caminho para expandirmos nossa atuação pela Região Sudeste e além. Assim é que se constrói um movimento sindical forte.” O secretário geral da FEPROP,  Luis Cláudio(Lula), também esteve presente e ressaltou “que a solicitação de filiação é a prova que estamos no caminho certo, e que bons exemplos arrastam multidões”.

O Sindipropaga já existe há dois anos e  é o primeiro sindicato de Minas a se filiar à FEPROP.

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Sindiprofri inaugura nova sede

Foi inaugurada nesta quarta-feira (16/10), a nova sede do Sindiprofi, no centro da cidade de Friburgo. Na ocasião, estiveram presentes diversos representantes e líderes sindicais. Segundo o presidente do sindicato, Marcelo Laginestra, o novo local tem por objetivo reunir a categoria numa região mais central do município e somar forças com demais sindicatos, federações e trabalhadores em geral.

O presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, prestigiou o evento, parabenizando a todos: “A inauguração da nova sede do Sindiprofi é prova do crescimento do movimento sindical, mesmo em um momento tão crítico que o País atravessa. O fortalecimento das entidades fortalece diretamente o trabalhador que tem no sindicato sua base de luta por seus direitos.”

O novo endereço do Sindiprofi, fica na Praça Demerval Barbosa Moreira, nº 28 – sala 906 – Edifício do Comércio e Indústria – Centro – Nova Friburgo.

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Assembleia Geral Extraordinária da FEPROP

No dia 24 de setembro, foi realizada na sede da Força Sindical RJ, a ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA FEPROP – Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro, com primeira convocação às 13h e segunda às 14h.

A mesa foi presidida pelo Sr. Alexsandro Diniz, presidente da FEPROP, e secretariada pelo Sr. Luiz Claudio Pereira, secretário-geral. Foram convidados para a mesa o tesoureiro, Sr. Claudio, e o Dr. Alexsandro Santos, advogado da Federação.

Os representantes das intenções federadas se reuniram para deliberar algumas alterações estatutárias, como tempo de mandato e mudanças de cargos diretivos. Constando quórum previsto no estatuto para a realização da assembleia, após o presidente agradecer a presença dos representantes dos sindicatos federados e de todos os diretores, foram compartilhadas com os presentes as propostas em pauta e aconteceu a discussão, seguida pela votação  e aprovação.

Entre os dias 5 e 8 de novembro acontecerá o congresso anual FEPROP e muitos pontos do novo estatuto já estarão em vigor, o que trará mais dinamismo à Federação, finalizou Diniz.

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop
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FEPROP participa do 1º Seminário Direitos Humanos, Organização Sindical e Negociação Coletiva

No dia 08 de agosto, a FEPROP esteve presente em mais um evento na  defesa do trabalhador, realizado no TRT/RJ (Tribuna Regional do trabalho) a primeira edição do seminário ‘Direitos humanos, organização sindical e negociação coletiva’, organizado pela pelas comissões de Direitos Humanos e Assistência Judiciária (CDHAJ), de Justiça do Trabalho, de Direito Sindical, de Previdência Social e a de Relações Institucionais da Ordem e apoiado por diversas centrais sindicais de trabalhadores como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Força Sindical, o Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge) e a Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). Também participaram do debate membros do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos (Dieese).

A abertura do Seminário foi feita por Luciano Bandeira – presidente da OAB/RJ
Álvaro Quintão – secretário-geral da OAB/RJ e presidente da CDHAJ, Bárbara Costa – presidente da CSB, Daniele Gabrich Gueiros – membro da CDHAJ da OAB/RJ, Fábio Goulart Villela – procurador-chefe do MPT, José da Fonseca Martins Junior – presidente do TRT-1, Lucas Ferreira Costa – vice-presidente Sisejufe, Marcelo Augusto Souto de Oliveira – desembargador e diretor da Escola Judicial do TRT-1.

Marcado por um momento de retirada de direitos sem diálogo com a sociedade, Luciano afirma que é muito importante o fortalecimento do Poder Judiciário.

 “É no Judiciário trabalhista que poderemos resistir a essa nova interpretação da legislação trabalhista e sustentar a inconstitucionalidade dessas alterações. O principal dano da reforma é impedir o trabalhador de ter acesso à Justiça. Por isso, a Ordem está junto com o Tribunal do Trabalho, com os sindicatos e toda a sociedade para a defesa do Direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho”, disse.

Três mesas foram montadas para os debates.

Na mesa 1 o assunto foi “Depois da Reforma: Organização Sindical e Negociações Coletivas”, que foi composta por Clemente Ganz Lúcio – sociólogo e diretor técnico do Dieese, Paulo Jaguer – economista do Dieese. O mediador foi Marcelo Augusto Souto de Oliveira – diretor da Escola Judicial do TRT-1 e a debatedora foi Annyeli Damião Nascimento – secretária-adjunta de cultura da CUT Nacional.

Na mesa 2 os debates foram sobre as Instituições e Ação Coletiva, composta por Gustavo Tadeu Alkmin – desembargador do TRT, João Carlos Teixeira – procurador do MPT e Movimentos sociais e utopias com Jorge Luiz Barbosa. O mediador foi Sérgio Batalha – presidente da CJT da OAB/RJ e quem debateu foi Bárbara Costa – presidente da CSB.

Nesse segundo painel, o Sr. Presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, foi convidado a falar e chamou a atenção sobre a dificuldade que a organização sindical tem de conseguir mobilizar e sensibilizar a sociedade brasileira pela necessidade de união da classe. Ressaltou que essa questão, nos últimos anos, ficou ainda mais difícil.

Citou uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Industria apontando que 63% da sociedade brasileira é a favor da Reforma da Previdência, pesquisa encomendada pela organização patronal para influenciar a sociedade que esse desmonte de direito social e tão importante na condição de direitos  humanos é favorável e necessária, quando na verdade, ficará extremamente precarizada e para alguns trabalhadores inatingível.

Denunciou a perseguição que a classe dos propagandistas, na qual ele representa, sofre. Foi enfático ao dizer do aumento das demissões de líderes sindicais, ressaltando que se torna mais difícil sentar para uma negociação coletiva defendendo a classe trabalhadora, já que esses líderes que os representam são perseguidos todos os dias, acrescentou ainda, que no Rio de Janeiro as tutelas de urgência de reintegração  para esses diretores sindicais que foram perseguidos e demitidos estão sendo constantemente indeferidas e os processos se arrastam por anos e anos. Esse é o retrato que os não sindicalistas da classe enxerga, fazendo com que cada dia mais se afastem e tenham receio daqueles que os defendem.

Finalizou seu discurso destacando a importância da união e respaldo que a classe trabalhadora precisa da justiça.

Na última e  terceira mesa o assunto foi  “Utopias em Movimento: Protagonismo das Trabalhadoras e Trabalhadores”, a mesa estava composta por Annyeli Damião Nascimento – secretária-adjunta de cultura da CUT Nacional, Bárbara Costa – presidente da CSB, Carlos Fidalgo – presidente da Força Sindical, Márcio Cordero – membro da CDHAJ, da CJT, da CDS e da CPSCRI da OAB/RJ, Nilson Duarte – presidente da UGT, Paulo César Farias – presidente da CTB, Sebastião José da Silva – presidente da NCST. O mediador foi Alexsandro Santos – vice-presidente da Força Sindical e advogado da FEPROP.

Dr Alexsandro Santos leu a carta do Rio de Janeiro em defesa dos direitos humanos, organização sindical e negociação coletiva, representando diversas centrais sindicais trabalhistas.

Muitos pontos importantes foram abordados como exigir a imposição de limites à desumanização das relações de trabalho, a urgência em se concretizar a Constituição de 1988 e a normativa internacional trabalhistas e dos direitos humanos.

Destacou a luta dos sindicalistas para defender os direitos do trabalhador. Ressentiu-se sobre a Reforma do Trabalho ter sido aprovada mesmo sem apoio de inúmeras entidades de grande respeito.

Na carta ainda dizia que esse primeiro seminário reforça o compromisso dos sindicalistas de diálogo permanente, a união em defesa da democracia e somando o movimento popular de reação das desregulamentações de direitos trabalhistas se expressa a total resistência coletiva ao golpe e a barbárie.

Finalizou com suas palavras dizendo: “Que com esperança, os debates iniciados aqui ganhem as ruas e que outros eventos que realizamos no dia de hoje possam se perpetuar.”

O evento contou também com a ilustre presença do procurador do MPT Dr. João Carlos Teixeira ex coordenador nacional do Conalis- coordenadoria pela promoção da Liberdade sindical.

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop

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Reunião extraordinária, com a pauta do congresso Feprop

A reunião extraordinária realizada em 30 de julho na sede da Força sindical RJ.

O Sr. Presidente agradeceu a presença da maioria dos sindicatos federados e compartilhou com os presentes o resultado das pesquisas de orçamentos apresentadas pela comissão organizadora do congresso.

Foi um desafio extra, pois o congresso vem crescendo ano após ano e neste ano teremos eleições, firmamos o compromisso de construirmos um congresso ainda mais robusto em seu conteúdo com o objetivo de capacitar ainda mais os sindicatos na defesa dos trabalhadores, analisou Diniz.

Após a apresentação dos orçamentos, foi escolhido por unanimidade o hotel Villarejo de Rio das Ostras, o congresso acontecerá nos dias 05, 06, 07 e 08 de novembro.

 

 

Por Alexsandro Diniz, presidente Feprop

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A luta continua: FEPROP vai as ruas panfletar contra a reforma da previdência de Bolsonaro.

A FEPROP, em unidade com a Força Sindical, realizou nesta última sexta-feira (12) uma panfletagem na Praça IV, no Rio de Janeiro.

       

A panfletagem foi realizada para alertar, mais uma vez, a população dos riscos dessa proposta de reforma da previdência. No panfleto distribuído, destacavam-se pontos que realmente são críticos nessa proposta, como o aumento do tempo de contribuição, a perda para os pensionistas, o fim do BPC (Benefício de Prestação Continuada), enfim, uma série de fatores que impactam diretamente o trabalhador. O momento é de luta, a conscientização da população é fundamental para que possamos conseguir resistir e lutar contra essa proposta.

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop

 

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FEPROP participa da greve geral contra a Reforma da Previdência.

A FEPROP – Federação dos Propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro, participou nesta última sexta feira (14) da greve geral contra a Reforma da Previdência, lutando e defendendo os direitos da categoria. A greve teve, também, como objetivo protestar contra os cortes de verbas na educação.

  

Sindicatos afiliados à FEPROP, foram para as ruas dizer NÃO à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/19, da Reforma da Previdência em suas respectivas cidades: Cabo Frio, Volta Redonda, Campos dos Goytacazes, Nova Friburgo, Rio de Janeiro…

   

Durante a manifestação no Centro do Rio, trabalhadores e estudantes, juntos, disparavam palavras de ordem contra as mudanças nas regras da aposentadoria que poderão afetar a parcela da população mais pobre do país: “Eu não abro mão da Previdência e nem da educação”, “Pisa ligeiro, quem mexeu com a Previdência atiçou o país inteiro”, e “A nossa luta unificou é estudante junto com o trabalhador”.

Segurando bandeiras com dizeres contra as medidas do governo, mais de cem mil manifestantes se concentraram na Candelária, no Centro do Rio, segundo organizadores.

 

No total, mais de 45 milhões de brasileiros pararam as atividades e se manifestaram contra as novas regras da aposentadoria que, mesmo após as alterações feitas pelo relator da reforma, Samuel Moreira (PSDB-SP), prejudica trabalhadores e trabalhadoras.

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop

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Proposta de alternativa à reforma da previdência encaminhada pela FEPROP já está em Brasília

Alguns dos mais importantes líderes sindicais da atualidade se encontraram no dia 05 de junho de 2019 com o presidente da câmara dos deputados Rodrigo Maia em Brasília.

A reunião foi articulada pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva, um dos poucos representantes da classe trabalhadora que ainda estão no congresso nacional, temos atualmente a menor representação dos últimos 50 anos. A pauta da reunião foi a reforma da previdência apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro, as propostas contidas na reforma são extremamente danosas à classe trabalhadora e não ataca os verdadeiros privilegiados, empresários continuam devendo e quando muito parcelam suas dívidas para serem pagas em gerações futuras, mantém seus privilégios passando a fatura da crise para o povo trabalhador, muitos servidores ganham muito além do teto constitucional e também não serão importunados.

Na reunião, alguns pontos foram discutidos, como manter a condição de aposentadorias especiais aos trabalhadores que são expostos à risco de vida permanentes, ponto defendido pelo presidente da CNTQ, Antônio Silvan, na oportunidade, o presidente da Fequinfar, Isac Wallace, entregou ao presidente da câmara, Rodrigo Maia, a proposta de substitutivo à reforma apresentada pelo governo encaminhada pela FEPROP em plenária presidida pelo presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, que após apreciar a demanda deu total apoio ao encaminhamento.

O movimento sindical está ferido mas não está morto, nossa união se faz ainda mais necessária do que nunca, vamos lutar hoje e sempre pois o interesse do capital é devastador à classe trabalhadora, finalizou Alexsandro Diniz presidente da FEPROP.

 

Por Alexsandro Diniz
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FEPROP encaminha proposta de substitutivo para a reforma da previdência

Como parte dos preparativos para a Greve Geral convocada pelas centrais sindicais para o próximo dia 14 de junho, a FEPROP – Federação dos Propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro, encaminhou uma proposta de substitutivo ao projeto de reforma do governo.

Na proposta alguns pontos foram apontados como fundamentais para a garantia dos direitos sociais conquistados e a promoção de justiça social com responsabilidade e equilíbrio econômicos, como:

♦ O aumento do tempo de contribuição sem idade mínima, 40 anos para homens e 35 anos para mulheres, entendemos que o aumento da expectativa de vida aumenta o valor do recebimento das aposentadorias, mas não concordamos em idade mínima que impeça o alcance da aposentadoria.

♦ Respeito absoluto e irrestrito ao teto constitucional para pagamentos de salários e pensões, o governo investe pesado no chamado “pente fino” para reduzir custos com pensões, mas não apresenta proposta para passar o “pente grosso”, uma elite que vive parasitando os cofres públicos com discurso corporativista de direito adquirido, ganham salários de 20, 30, 50, 80 mil por mês e estes não serão importunados. Que fim de privilégios são esses???

♦ Equiparação dos regimes próprios com o regime geral, que a constituição federal seja finalmente praticada, somos todos iguais em direitos e deveres diante do Estado, então que políticos, militares e outras corporações sejam regidos pelas mesmas regras que os demais Celetistas do país.

♦ Fim imediato da DRU, atualmente 30% da arrecadação total da previdência é desviado para os cofres do Governo, o fim da Desvinculação das Receitas da União por si só já seria suficiente para que o governo tenha as contas equilibradas, apesar de a Constituição Federal imputar parte do custeio da Previdência Social ao Estado.

♦ Imediata execução das dívidas dos grandes devedores da previdência Social, empresas como Havan devem milhões de reais à previdência social, parcelam suas dívidas em mais de CEM anos e compram jatos particulares para manterem a ostentação dos ricos empresários, isso apenas como um exemplo mais conhecido.

Precisamos fazer oposição, mas com propostas para que nosso país avance, com mais empregos, porém preservar a dignidade da classe trabalhadora é um ponto inegociável, concluiu Diniz, presidente da Feprop.

           

O encaminhamento foi feito e acolhido pela mesa da Força Sindical RJ, o presidente Carlos Fidalgo parabenizou a iniciativa da classe dos propagandistas e passou o encaminhamento ao Presidente da Fequinfar Isac Wallace que tem agenda com o presidente da Câmara Rodrigo Maia no dia seguinte.

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop