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Seminário Feprop – Abertura Presidente Marcelo Alves Oliveira

Abertura do Seminário Feprop 2023 com o Presidente Marcelo Alves Oliveira

 É com grande entusiasmo que anunciamos a cerimônia de abertura do Seminário Feprop 2023, contará com a presença e liderança inspiradora do nosso Presidente, Marcelo Alves Oliveira.

 A abertura deste evento representa um momento importante para todos nós, pois é a ocasião em que uniremos nossas vozes e forças para dar inícioa este dia cheio de aprendizado, reflexão e ação em prol dos direitos dos trabalhadores. O Presidente Marcelo Alves Oliveira, fiel sindicalista dedicado e visionário, nos guiará através das perspectivas e desafios que enfrentamos hoje.

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Seminário Feprop

Seminário Feprop

 

Junte-se a nós em um 26 de Outubro para um Evento Transformador!

A Feprop tem o prazer de anunciar o tão aguardado Seminário de 2023, um evento de destaque no calendário sindical que será realizado no dia 26 de outubro de 2023 às 9h.

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FeProp – POSSE DO NOVO PRESIDENTE

FeProp – POSSE DO NOVO PRESIDENTE

 

Informamos a toda a classe de propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos que a FeProp tem um novo presidente.

Ocorreu ontem, dia 12/09/2023, a Assembleia Geral Extraordinária, onde o então Segundo Vice Presidente, Marcelo Alves Oliveira, foi eleito o novo presidente da instituição.

Marcelo é propagandista, tem 46 anos de idade e 20 anos de experiência na Indústria Farmacêutica, em empresas como: Marjan, Eurofarma e Momenta Farmacêutica. Marcelo também é o atual presidente do SINPROMITA (Sindicato dos Propagandistas de Itaguaí, Mesquita, Angra dos Reis, Seropédica, Mangaratiba e Paraty).

Em seu discurso de posse, Marcelo destacou:

Assumo o cargo com grandes desafios e o compromisso de manter a união dos sindicatos filiados, buscando um diálogo para unificação do Estado do Rio de Janeiro, defendendo a representatividade dos sindicatos federados a FeProp, assim como a busca por negociações com empresas para o cumprimento de nossa CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) do Rio Janeiro, com foco nos interesses de nossa categoria.

Tudo isto pautado em valores imprescindíveis para uma federação forte e respeitada como a FeProp. Valores estes como ética, transparência, credibilidade, confiabilidade, estratégia e diálogo.

Para construirmos uma FeProp cada vez mais forte e respeitada, preciso da ajuda e apoio de cada um de vocês, principalmente em acreditar que é possível, assim como eu acredito – Marcelo Alves Oliveira – Presidente FeProp”.

Como categoria e Diretoria da Feprop, desejamos sucesso ao Presidente Marcelo nessa nova etapa e mais uma vez assumimos o compromisso de juntos, continuarmos na construção de uma federação forte, representativa e atuante!

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Curso de Homologação FEPROP – capacitação para os Sindicatos Federados

Curso de Homologação FEPROP – capacitação para os Sindicatos Federados

 

Nessa segunda feira (dia 14/08/2023) aconteceu na Sede da FEPROP na Gamboa no Rio de Janeiro, o Curso de capacitação sobre homologação, para os diretores de todos os Sindicatos Federados a instituição.

O Presidente da FEPROP Admilson Lourenço abriu a sessão destacando a importância da atualização e capacitação contínua dos diretores sindicais, para que dessa forma a representação e suporte a categoria seja um serviço sempre de excelência. O Diretor Vice-Presidente Marcelo Oliveira ressaltou que esse é o primeiro curso de uma série que estão programados. Participaram também da organização desse importante evento, a Diretora Secretária Geral Renata Castilho, a Diretora Tesoureira Giovana Menezes e a Diretora Luciane de Amorim.

O Curso foi ministrado por Alexsandro Diniz – Vice-Presidente da CNTQ.

Diretores participantes por sindicato federado

SINDPROVEN: Aline Pereira e Marcos Vinicius;

SINPRONIG: Gustavo Amanbahy e Arilene Alves e Giovana Menezes;

SINDIPROSERRA: Alessandra Marçal e Vagner Moreira;

SINPROMITA: Marcelo Alves e Bruno de Carvalho;

SINDIPROFI: Cláudio Gama, Alexandre Brantes e Júlio César;

SINPROMAR: Flávia Cristina Santos, Maycon Ribeiro, Aline Brum e Alexandre Alves;

SINPRONORTE: Pedro Bello;

SINPROSULF: Sandra Marilene e Admilson Lourenço;

SINPROLAGOS: Jorge Luiz e Marcelo José.

Abaixo alguns depoimentos dos participantes sobre o curso:

“Bem dinâmico e organizado.”

“Sala bem estruturada e ambiente acolhedor.”

“Muito bem elaborado, bem resumido, mas bastante claro e objetivo.”

“Todo o material feito com muita competência e dedicação.”

“Em curto espaço o de tempo, abordamos várias situações na prática”

“Muito conhecimento e didática impecável”

 

A diretoria da FEPROP agradece a participação ativa de todos os diretores que estiveram presentes ao Curso de Homologação e também a todos os Sindicatos Federados por todo o apoio e colaboração.

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FEPROP participa de protesto contra a alta dos juros no Centro Rio

FEPROP participa de protesto contra a alta dos juros no Centro Rio

 

As elevadas taxas de juros impedem o crescimento econômico do país e a distribuição de renda. Para lutar contra a ganância dos especuladores do mercado financeiro, a FEPROP participou nesta terça-feira (20/06/2023), de uma manifestação em frente ao edifício do Banco Central, no Centro do Rio de Janeiro.   

Alexsandro Diniz, Presidente da FEPROP, criticou a política neoliberal, de extrema-direita, que retira recursos dos mais pobres em benefício dos mais ricos. Ele disse que os brasileiros elegeram um governo que trabalha para o povo e não para o mercado financeiro. “A classe trabalhadora precisa se unir mais uma vez para diminuir os juros e o país voltar a crescer. O Banco Central precisa estar alinhado às necessidades do povo brasileiro e não com o mercado financeiro”, frisou ele.

Em todo o país, lideranças sindicais e de movimentos sociais protestaram contra a alta dos juros do Banco Central. As manifestações seguem até o dia 2 de julho.

Continuamos na luta pela nossa categoria e por um Brasil melhor.

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Reunião Administrativa Feprop – 25/05/2023

Reunião Administrativa Feprop – 25/05/2023

 

 No dia 25/05/2023 às 10h na sede da entidade na Gamboa no RJ, foi realizada a reunião administrativa plenária geral da FEPROP, o objetivo deste encontro foi a apresentação dos trabalhos da federação e o alinhamento das ações presentes e futuras.

 Para compor a mesa de trabalho com o Presidente Alexsandro Diniz, foram convidados a companheira Renata – Secretária Geral da FEPROP e o Vice Presidente – Admilson Lourenço.

  Todos os sindicatos filiados e diretores da Federação foram convocados para esse importante encontro, o Presidente Diniz abriu a plenária ressaltando que uma boa negociação não se faz da noite para o dia e que precisamos valorizar todas as conquistas da nossa CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) e no campo cada diretor dos sindicatos   filiados e da federação, pois precisamos transmitirmos para toda a categoria as conquistas das nossas instituições, reforçando cada ponto importante da CCT.

  Na oportunidade foram distribuídas 100 cópias da CCT para cada sindicato filiado, para que no campo possamos fazer o corpo a corpo com os propagandistas e vendedores de nossa categoria. 

  Dando sequencia na reunião, cada Diretoria teve a oportunidade de destacar os trbalhos realizados e o Vice Presidente Lourenço mencionou a importancia do funcionamento de cada pasta, para que nenhum diretor fique sobrecarregado de trabalho.

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PLENÁRIA GERAL FEPROP – 25/05/2023

PLENÁRIA GERAL FEPROP – 25/05/2023

 

Estão convocados todos os diretores da Feprop e dirigentes dos sindicatos filiados para a Plenária Geral Feprop, que ocorrerá no dia 25/05/2023 às 10 horas na sede da entidade. Será uma reunião de apresentação do andamento dos trabalhos da federação e alinhamento das demandas presentes e futuras.

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A CLT chega aos 80 anos como marco civilizatório da nossa história

A Consolidação das Leis Trabalhistas, aprovada pelo presidente Getúlio Vargas no dia 1º de Maio de 1943, representou uma mudança radical na forma como o Estado brasileiro trata o povo. Com 922 artigos, a CLT passou um pente fino nos diversos ofícios praticados no país em uma enorme tarefa de organizar o mundo do trabalho. Ela definiu o que é rural e urbano, o que é serviço público e privado, delimitou jornadas, definiu os deveres dos empregadores, abordou questões de saúde e segurança, previdência social, representação sindical etc. Foi um esforço de projetar o país em larga escala nunca antes visto.

  

Não se pode dizer que não havia nenhuma lei trabalhista antes da CLT. A construção da nossa República, já em seu advento em 1889, buscou, ainda que tardiamente, inserir o país no mundo capitalista. Mas aquelas primeiras leis eram tão frágeis e tendenciosas quanto as ideias das classes dominantes sobre o fim da escravidão. Mesmo após a abolição, em 13 de maio de 1888, as relações patrão/empregado mantiveram o caráter autoritário, desumano e injusto que vigorou em quase 400 anos de escravidão.

Após a Revolução de 30 foi implementado um projeto desenvolvimentista que exigia tanto uma mão de obra mais qualificada, quanto um crescente mercado consumidor. E a criação, em novembro de 1930, do Ministério do Trabalho, chamado de nada menos que “Ministério da Revolução”, foi fundamental para criar a estrutura de proteção ao trabalhador para o Brasil industrializado que Vargas vislumbrava.

Demandas sindicais, como jornada de trabalho de 8 horas, salário-mínimo, voto feminino, regulamentação da sindicalização, licença-maternidade, entre outras, reivindicadas em greves, como as de 1917 e 1919, e por meio de organizações, como a Confederação Operária Brasileira (1906 a 1920), encontraram lugar no projeto do governo. Direitos trabalhistas mais abrangentes começaram a aparecer desde então.

A CLT proporcionou, enfim, a criação de uma classe média no Brasil, oferecendo ao povo a possibilidade de organizar a vida, de planejar o futuro, de crescer profissionalmente e de ascender socialmente. São gerações de pais e mães de família que não só passaram a ter mais segurança em seus empregos, como também a buscar qualificação técnica e a valorizar a educação dos filhos.

Em sua história a legislação trabalhista passou por diversas mudanças. Algumas vezes para melhor, como a equiparação dos direitos de homens e mulheres e de trabalhadores rurais e urbanos, a proibição da discriminação (por sexo, raça e cor ou estado civil), negociação coletiva e da organização sindical no serviço público, redução da jornada de 48 para 44 horas semanais etc. Conquistas que resultaram de lutas sindicais e sociais.

Mas, como os descendentes dos oligarcas da República Velha jamais aceitaram a mudança de status dos trabalhadores de escravizados e semi-escravizados para civis com participação política, econômica e cultural, nem sempre as mudanças foram populares.

Basta observar que quanto mais o governo sustenta uma concepção feudal do Brasil, maior é o número de mudanças na CLT que ele promove. Durante a ditadura militar, por exemplo, houve várias alterações, como a substituição da lei que garantia estabilidade no emprego após dez anos registrado em uma mesma empresa, pela criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Mudança que incentivou a rotatividade da força de trabalho.

O maior desmonte em toda a história da legislação ocorreu, entretanto, nos governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. Não é mero deboche chamar a reforma trabalhista de 2017 de “deforma” como muitos críticos fazem. Com alteração de mais de 200 dispositivos, seguida por outras minirreformas, a Lei nº 13.467/2017 forjou uma verdadeira deformação na CLT.

Assistimos ao fenômeno da uberização, vendido pelos governos Temer e Bolsonaro, como geração de empregos. São empregos, todavia, circunscritos ao aqui e agora, que mal formam um presente, quem dirá um futuro.

A ampla retirada de direitos e a redução do poder do Estado tiveram efeitos nefastos, como a fragilização dos sindicatos, a precarização do trabalho, a diminuição do rendimento médio da população, a desindustrialização, a elevação do número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, fome generalizada, além do aumento da criminalidade e da violência.

A reforma foi anunciada como “modernização” como se representasse um avanço nas relações de trabalho existentes. Mas o cerceamento das leis trabalhistas, do movimento sindical e da classe operária, práticas reeditadas ao longo da história, são formas de conter o desenvolvimento inaugurado na década de 1930. Desenvolvimento que, todavia, ainda está em curso.

Mesmo que a CLT tivesse completado sua missão de garantir segurança e poder de escolha para todos os brasileiros, ainda assim a presença do Estado e a participação ativa das entidades sindicais seriam importantes para garantir isonomia na relação patrão/empregado.

Somente uma mudança de patamar histórico, com uma elevação coletiva da consciência, poderia engendrar relações seguras e justas independente da obrigação da lei. A realidade do Brasil de 2023 está muito longe desse patamar. O que move nossa sociedade é a constante tensão entre a busca das classes dominantes por privilégios e a luta classes populares para que a vida seja mais do que o pão de cada dia.

Por isso é um grande cinismo atribuir à retirada de direitos o caráter de “modernização” quando a essência desta prática é a do retrocesso à República Velha. Os 80 anos da CLT são ainda pouco tempo frente aos quase 400 anos de escravidão que normalizaram o racismo, os abusos e a exploração desenfreada dos trabalhadores.

É por isso que neste 1º de Maio de 2023 a CLT chega aos 80 anos como um dos maiores marcos civilizatórios da nossa história. A crise socioeconômica de 2016 a 2022, agravada pela pandemia, reforçou a importância e a necessidade da Consolidação das Leis Trabalhistas.

A segurança do povo brasileiro frente à contradição entre o capital e o trabalho ainda reside na legislação trabalhista, nas convenções coletivas e na organização sindical. É isso que buscamos construir: um país com contratos sociais justos, públicos e incontestáveis que diminuam as disparidades regionais e sociais, e acima de tudo, que assegurem ao trabalhador sua liberdade, sua dignidade e sua posição como cidadão.

Miguel Torres, Presidente da Força Sindical

Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)

Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)

Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos Sindicatos Brasileiros)

Moacyr Roberto Tesch Auersvald, Presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores)

 

 

Angelo da Silva Pinto – Diretor de Comunicações da Feprop

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1º de Maio 2023 – Dia do trabalhador e da trabalhadora

       

          A Feprop esteve presente no evento de 1º de maio unificado – Dia do trabalhador e da trabalhadora, que foi promovido pelas centrais sindicais, no Parque Madureira no Rio de Janeiro. 

                                   Ministro da previdência Carlos Lupi / Presidente Nacional do PDT

          O Presidente Alexandro Diniz representou a Feprop e no discurso foi tratado da união da classe trabalhadora para reconquistar os direitos destruídos pelos governos Temer e Bolsonaro com as reformas trabalhistas e da previdência. A necessidade da união e da reconstrução de nossa sociedade começa dentro de nossas próprias famílias divididas pelo discurso de ódio político. 

          Bolsonaro foi vencido na última eleição, mas o bolsonarismo demorará muitos anos para ser superado, a violência,  a intolerância e o retrocesso medieval promovido pelo genocida responsável direto pela morte de 700 mil brasileiros na Pandemia da Covid será vencida com o tempo pela ciência,  pela lógica, pela justiça e sobre tudo pelo amor.

       Categoria dos propagandistas homenageando e sendo homenageada no evento estadual pelo dia do Trabalhador

          Somente a união da classe trabalhadora poderá garantir que voltemos ao rumo da construção de uma sociedade mais justa, igualitária e fraterna.

          Viva a classe trabalhadora!!

          Viva o 1° de Maio!!

 

Angelo da Silva Pinto – Diretor de Comunicações da FEPROP

 

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Eleição SINDIPROFRI – 2023/2027

Eleição SINDIPROFRI – 2023/2027

  

 No dia 12 de abril de 2023, foi a realizada a eleição do SINDIPROFRI para o seu novo mandato.

        Nessa oportunidade o Presidente Marcelo Laginestra e toda a Diretoria do SINDIPROFRI agradece toda a classe de propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos pela participação nas eleições. Vale ressaltar que foi a melhor participação percentual de associados em toda história do SINDIPROFRI, mostrando que estamos no caminho certo para melhor servir e defender toda classe.

        A nova diretoria foi empossada para o mandato do ano 2023/2027, com a presença de inúmeros associados e amigos em nossa sede. Deixamos nosso agradecimento destacado também aos companheiros do Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e ao Dr. Paulo Lamblet por todo apoio.

           A FEPROP parabeniza a todas as companheiras e companheiros do SINDIPROFRI (Sindicato filiado a FEPROP).