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Uma importante vitória

Nossa categoria profissional é diferenciada por ser regulamentada por lei federal, 6.224/75, abaixo a texto original:

 

Regula o exercício da profissão de Propagandista e Vendedor de Produtos Farmacêuticos e dá outras providências.

O Presidente da República: 
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 

     Art. 1º Considera-se Propagandista e Vendedor de Produtos Farmacêuticos aquele que exerce função remunerada nos serviços de propaganda e venda de produtos químico-farmacêuticos e biológicos, nos consultórios, (VETADO) empresas, farmácias, drogarias e estabelecimentos de serviços médicos, odontológicos, médico-veterinários e hospitalares, públicos e privados. 

      Parágrafo único. Considera-se ainda, Propagandista e Vendedor de Produtos Farmacêuticos aquele que, além das atividades previstas neste artigo, realiza promoção de vendas, cobrança ou outras atividades acessórias. 

     Art. 2º O Propagandista e Vendedor de Produtos Farmacêuticos somente poderá exercer função diferente daquela para a qual for contratado, quando, previamente, e com a sua anuência expressa, proceder-se à respectiva anotação na Carteira Profissional. 

      Parágrafo único. O Propagandista e Vendedor de Produtos Farmacêuticos, chamado a ocupar cargo diverso do constante do seu contrato, terá direito à percepção do salário correspondente ao novo cargo, bem como a vantagem do tempo de serviço, para todos os efeitos legais, e ainda, ao retorno à função anterior com as vantagens outorgadas à função que exercia. 

     Art. 3º É vedado o exercício da profissão de Propagandista e Vendedor de Produtos Farmacêuticos ao menor de 18 (dezoito) anos. 

     Art. 4º As infrações à presente Lei, para as quais não esteja prevista penalidade específica, serão punidas de acordo com os critérios fixados, para casos semelhantes, na Consolidação das Leis do Trabalho. 

     Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Brasília, 14 de julho de 1975; 154º da Independência e 87º da República.

ERNESTO GEISEL 
Arnaldo Prieto 

 

Apesar da cristalina descrição e do enquadramento de nossa profissão, algumas empresas do seguimento de atacado de medicamentos, que vendem para farmácias, insistem em não reconhecer seus vendedores como propagandistas, lhes negando por fim os direitos conquistados em nossa convenção coletiva. Um Vendedor de uma dessas empresas procurou o SINPROLAGOS, sindicato de sua base de trabalho que diante da complexidade do caso encaminhou para o seu departamento jurídico que também assessora a FEPROP- Federação de nossa categoria, apesar de todos os recursos a justiça foi feita e o trabalhador receberá, segundo a sentença, TODOS os direitos de nossa convenção coletiva, ticket de almoço, piso salarial, anuênio e muitos outros direitos que lhe eram negados.

Toda a categoria profissional, ou seja, propagandistas dos consultórios médicos e os vendedores de produtos farmacêuticos precisam estar atentos e unidos, pois diante da reforma trabalhista, muitos deixam de saber quais eram seus direitos diante de demissões não assistidas por seus sindicatos, o que também é uma afronta ao direito da categoria que conseguiu manter a obrigação da homologação nos sindicatos através de convenção coletiva, esclareceu o Dr. Alexsandro Santos.

 

Por Alexsandro Cardoso Diniz

 

      

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FEPROP participa de audiência pública para debater a Reforma da Previdência.

A audiência pública para debater a Reforma da Previdência proposta pelo governo realizada nesta última segunda-feira (8) no auditório da OAB-RJ, foi muito rica em argumentação muito bem fundamentadas por especialistas.

Na audiência estiveram presentes vários representantes de diversas entidades, inclusive a FEPROP, representada pelo presidente Alexsandro Diniz, vários diretores e o Dr. Alexsandro Santos, assessor jurídico da Federação. Puderam participar, também, a comunidade em geral, que lotou o principal salão da OAB/RJ.                                                 

A antropóloga e doutora em serviço social, Sara Granemann, fez uma palestra sobre a conjuntura histórica social e econômica. Segundo ela, a capitalização é a razão de ser da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/19, a contrarreforma da Previdência apresentada por Jair Bolsonaro.

Em seguida o palestrante Dr. Floriano Martins de Sá Neto, auditor fiscal e presidente da Anfip (associação nacional dos auditores fiscais da receita federal) abordou assuntos sobre a proposta do sistema de financiamento, provando de forma técnica que não existe o tão divulgado “rombo da previdência”, mais um fake News.

Na apresentação de análise jurídica das principais alterações da PEC, quem ministrou a palestra foi o Dr. Jaiderson Rivarola, conselheiro da OAB/PR, um dos pontos mais perigosos apontados em sua palestra, foi a desconstitucionalização de pontos sensíveis da previdência, como o aumento anual ou correção das aposentadorias.

Finalizando, a desembargadora do trabalho, Dra. Gisele Bondim Lopes Ribeiro, apontou a redução dos direitos trabalhistas na PEC, outra surpresa devastadora deste pacote de maldades.

Presidiram a mesa Dr. Luciano Bandeira – presidente da OAB/RJ, Dr. Fábio Nogueira – diretor de Apoio às Subseções e coordenador das Comissões Temáticas da OAB/RJ, Dra. Suzani Andrade Ferraro – presidente da Comissão de Previdência Social e Dr. Marcelo Chalreo – presidente da Comissão de Direitos Sociais.

                                   

Também usaram a palavra personagens presentes à audiência pública. O assessor jurídico da Feprop, Dr. Alexsandro Santos, destacou a importância de toda sociedade civil organizada (sindicatos, associações de moradores…) unir forças para levar esclarecimento a população sobre a Pec 6/2019, mostrando a realidade dessa reforma. Criticou as pessoas que iniciam as discussões como derrotadas, achando que o texto já foi aprovado. Disse que os sindicatos, mesmo enfraquecidos, através da MP873/2019, que acaba com o custeio sindical, continuam fazendo a sua parte, defendendo a sua categoria e sugeriu que a OAB elaborasse um substitutivo, uma proposta alternativa à atual reforma da previdência e que nesse substitutivo incluísse, além da proteção a mulher, aos professores, ao trabalhador rural, o benefício de prestação continuada, fosse, também, garantido a manutenção do texto constitucional da aposentadoria especial, que preserva o trabalhador exposto a agentes nocivos à saúde e que essa proposta fosse construída em conjunto com a OAB e sindicatos.

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop

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FEPROP Amplia quadro de sindicatos federados

  O mais novo federado é o SINPROVES, sindicato dos propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos do Espírito Santo.

”Com esta nova associação, a FEPROP passa a contar com 12 sindicatos de 3 Estados, Rio de Janeiro, São Paulo e agora o Espírito Santo, nosso trabalho vai ao encontro das necessidades da categoria e proporciona um excelente ambiente de desenvolvimento para os diretores sindicais e as instituições associadas”, explicou Diniz ( Presidente FEPROP).

”Nossa decisão em nos filiarmos à FEPROP foi muito natural, a federação defende e trabalha com valores e princípios que também defendemos, em nossa assembleia geral todos apoiaram a nossa filiação”, justificou Angelo Pinto (Presidente SINPROVES).

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop

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FEPROP amplia o quadro de sindicatos federados.

Durante a reunião bimensal da Feprop realizada em 26 de março, mais um sindicato se filia à FEPROP, que foi aceito por unanimidade pelos representantes das instituições presentes, desta vez quem se filiou foi o SINPRONIG, sindicato dos propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos do município de Nova Iguaçu-RJ, o presidente do Sinpronig, Carlos Alberto Martins Junior, agradeceu a acolhida na federação e firmou o compromisso de fortalecer a instituição em defesa dos interesses dos trabalhadores representados, com mais esta filiação a FEPROP passa a contar com 11 sindicatos federados.

         

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop

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2ª Reunião Bimestral Feprop

No dia 26 de março de 2019 aconteceu a segunda reunião bimestral da FEPROP-Federação dos propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos do estado do Rio de Janeiro, na sede da Força Sindical/RJ, Participaram da reunião representantes de diversos sindicatos federados, entre os assuntos discutidos estavam a Reforma da Previdência.

Em palestra ministrada pelo assessor jurídico da federação Dr. Alexsandro Santos, vários pontos devastadores da aposentadoria dos trabalhadores foram aclarados em sua preleção. Com tom conciliatório, o presidente Diniz enfatizou a importância de deixar a eleição para trás e buscar a união entre as instituições com o objetivo de formar uma frente de combate à proposta destruidora da aposentadoria do trabalhador do atual governo.

Para que a categoria tome ciência da verdade sobre a reforma, a federação confeccionou um material informativo em conjunto com outras instituições sindicais que será levado pelos diretores dos sindicatos associados aos trabalhadores da base, buscar o apoio da categoria é fundamental para o democrático exercício de resistência, finalizou Diniz.                                       

 

Por Raquel Freitas, diretora de comunicação Feprop

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Indústria Farmacêutica Ética?

Há alguns anos ministrava aula de Marketing Farmacêutico em semanas da saúde em algumas universidades para alunos de graduação em farmácia, na época era assim dividido o mercado farmacêutico: Over the counter (OTC), que depois passou a ser chamado de MIP (medicamento isento de prescrição), medicamentos hospitalares, GUEUTAS/ BO’s (bom para “otários”) e os Éticos, denominados assim por terem sua demanda gerada através da prescrição médica. Depois de tantos escândalos de médicos sendo comprados para prescreverem uma marca em detrimento de outra, de tanta maracutaia travestida de estudo científico não mais consegui ministrar essa apresentação.

A hipocrisia nem de longe para por aí, as ditas empresas “Éticas”, que cobram de seus propagandistas que façam extensos cursos de compliance e no final, o propagandista e vendedor de produto farmacêutico, só está habilitado a trabalhar e levar o nome da empresa caso tenha tirado nota 10 no quesito ética corporativa é justamente o que esbarra com o contraste mais brutal, talvez o mais sórdido, a perseguição dos trabalhadores que se organizaram em sindicatos para cobrar que as empresas paguem o que devem aos trabalhadores e que não excedam em cobranças e horários o que cada trabalhador deve fazer, pois é, isso mesmo, a maioria das empresas “éticas” não aplicam com seus funcionários o que vendem para a sociedade e exemplos não faltam como o do companheiro Luiz Cláudio (Lula) do Rio de Janeiro e o companheiro Fernando Oliveira de Sergipe, contudo, em ambos os exemplos podemos contar com a justiça que, nestes e em tantos outros, lhes deram ganho de causa.

A justiça do trabalho é a que coloca os poderosos no banco dos réus diante de trabalhadores e não por menos a direita brasileira quer acabar com ela, em nome da austeridade nas contas públicas? Claro que não! Para que o trabalhador fique ainda mais refém do poder econômico dos patrões.

Companheiros Luiz Cláudio e Fernando Oliveira, exemplos de perseverança e de coragem, vocês representam o que existe de mais nobre em ser sindicalista, lutar pelos direitos dos oprimidos, ser a voz dos amordaçados, o braço forte dos acorrentados. A vitória nos tribunais é motivo de comemoração de cada propagandista e vendedor de produtos farmacêuticos do Brasil.

 

Alexsandro Diniz

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Falta de consciência de classe empobrece o trabalhador.

O Brasil investiu em educação 62 BILHÕES, ou seja, bancos ganham mais, apenas em tarifas mensais, fora os juros de empréstimos, cartões de crédito etc…, mais que o Brasil investe em educação.

A política da direita é essa, concentração de riquezas e poder.

Uma sociedade só pode ser mais justa com distribuição das riquezas.

Quem paga os impostos para manterem a máquina pública é a soma das classes média para baixo, nós pagamos IPVA o rico dono de Iate não, nós pagamos imposto de renda de 27,5% a elite detentora dos meios de produção e do capital não pagam, recebem seus dividendo$ livres de qualquer tributação.

Veja nas propostas da direita que são contra a tributação de grandes fortunas e a proposta da esquerda é reduzir a carga tributária das classes médias para baixo e tributar os ricos para melhorar a arrecadação promovendo justiça social, por esta razão são chamados de “comunistas” para assustar a classe média brasileira.

A injustiça na distribuição dos recursos está em todas as pastas do governo, mas me debruço sobre a educação pois, além de estratégica para a promoção da justiça social é gritante na desigualdade de oportunidades, o investimento na educação básica até o ensino médio no Brasil é de R$11.000,00 por ano/aluno, já o investimento por aluno no ensino superior salta para R$ 36.000,00 que nos cursos mais disputados como direito e medicina atendem majoritariamente os filhos dos que dispõe de mais recursos.

Precisamos conhecer as propostas dos candidatos à presidência e verificar a credibilidade de cada um, nós proletários precisamos aprender de uma vez por todas a importância da consciência de classe, há décadas e décadas, o povo vem sendo enganado pela direita que em nome da “moral e dos bons costumes” os colocam no poder e depois ficam observando nos jornais entre uma novela e outra seus direitos evaporarem.

Moral e bons costumes cada um tem que aplicar em sua própria vida segundo seus valores e princípios, o Estado brasileiro é laico e as liberdades individuais precisam ser respeitadas.

Os hipócritas não estão preocupados de com quem cada um decide viver e casar e sim como concentrarão ainda mais a riqueza e o poder as custas da exploração do povo alienado.

Ou a classe trabalhadora se une ou teremos mais 20 anos de retrocessos nas conquistas sociais alcançadas com muita militância, suor e vidas.

Palavra da presidência

Alexsandro Diniz

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O Sinproves, realiza eleição e posse da diretoria para a renovação do quadro diretivo para o quadriênio 2018/2022

O Sinproves- Sindicato dos Propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos de Serra e região ES, realizou no dia 06 de agosto, a eleição e posse da diretoria para a renovação do quadro diretivo para o quadriênio 2018/2022.

     Direção completa do Sinproves para o quadriênio 2018/2022

Aproximadamente 80 Propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos prestigiaram a eleição que também contou com a participação da Feprop- Federação dos Propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos através de seu presidente Alexsandro Diniz que fez uma apresentação sobre os desafios do movimento sindical no cenário pós “reforma” trabalhista.

               Palestra para os novos diretores.

O então presidente Adriano Magella falou sobre os desafios enfrentados pelo Sinproves desde a fundação e que a renovação do quadro diretivo e a escolha de um novo presidente foi estratégico para a instituição diante das adversas condições que a classe trabalhadora tem pela frente.

O Presidente da Feprop presidiu a eleição e após a contagem dos votos deu posse a nova diretoria eleita e afirmou que o Sinproves sempre poderá contar com a federação para atender as demandas da instituição.

                                 Processo eleitoral.

O Novo presidente, Angelo da Silva Pinto, frisou que se sente muito honrado com o apoio e a participação da categoria no pleito e que com a nova diretoria uma nova dinâmica será implementada para melhor atender à instituição e as crescentes demandas da categoria, concluiu.

                  Posse da diretoria efetiva Sinproves